Semiotic representation registers and universal design for learning
A possible approach for learning blind students
Abstract
This text aims, in addition to bringing two theories closer together, to bring aspects related to the specific educational needs of students within the framework of the Theory of Semiotic Representation, as recommended by the Universal Learning Design (UDL). The Theory of Registers of Semiotic Representation by the Frenchman Raymond Duval brings as a central point the need to represent objects of knowledge so that the student can access them. In Universal Design for Learning, principles presented are designed with the aim of launching possible paths for inclusive practices. In previous works, from 2015 to 2019, Anjos used Duval’s lens to think about the semiocognitive access of blind students to objects of knowledge in Mathematics. With some answers and many questions, we sought to know the UDL and, in the possible approximation of the two theories, we sought to understand a little more about the paths to effective inclusion. In addition, a literature review was carried out with the aim of finding works on visual impairment in which principles of Universal Design for Learning are used, or even in relation to other deficiencies, within studies in the field of Mathematics Education. As possible results, it was noticed that the representation principle of Universal Design for Learning is the link between the two theories. We conjecture that the approximation between both theories is possible and that there is a need for future research so that we can prove this conjecture. Finally, we still ask: how can representing objects of knowledge favor the construction of effective inclusive practices?
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