Inclusive mathematics education and the deafblindness
a discussion based on aspects highlighted in brazilian research
Abstract
This article is based on a bibliographic research, in order to investigate which aspects are being highlighted in researches in the area of Mathematics Education about teaching for students with deafblindness. For the data collection, searches were conducted in Mathematics Education journals that had thematic issues referring to Inclusive Mathematics Education until 2019, as well as in the Annals of national and international events of Mathematics Education and Inclusive Mathematics Education, these being the Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEM), [International Symposium of Research in Mathematics Education], the Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM) [National Meeting of
Mathematics Education], and the Encontro Nacional de Educação Matemática Inclusiva (ENEMI) [National Meeting of Inclusive Mathematics Education], considering, for the events, the editions held in the period from 2009 to 2019 and the papers published in these editions that had terms related to “deafblindness” in the title. In addition, the CAPES Theses and Dissertations Catalog was searched for publications with the word “Deafblindness” in the title and that dealt with mathematics teaching associated with this theme, published in the same period (2009 to 2019). For the data presentation related to the selected papers, three units of analysis were established, namely: 1) characteristics of the students of the researches and the strategies used; 2) inclusive practices in mathematics classes for students with deafblindness; and 3) teaching resources in mathematics teaching for students with deafblindness. As a result, it was possible to identify that the investigations present clarity about the fact that we must consider, in our pedagogical actions, that students with deafblindness are unique, and that we must rely on the potential of each one if we want to promote advances in their development. Finally, one may conclude that teaching mathematics to students with deafblindness is a complex task, and requires investments of all kinds if one wants to think of an inclusive schooling that reverts itself into intellectual development.
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