O processo de adaptação de livros didáticos e paradidáticos na inclusão de alunos cegos em escolas especiais e inclusivas

  • Allan Paulo Moreira dos Santos Instituto Benjamin Constant
  • Fernando da Costa Ferreira Instituto Benjamin Constant
  • Hylea de Camargo Vale Instituto Benjamin Constant
  • Maria Luzia do Livramento Instituto Benjamin Constant
  • Maristela Dalmolin Instituto Benjamin Constant
  • Paula Marcia Barbosa Instituto Benjamin Constant

Resumo

A Política Nacional de Educação Especial segue o caminho dos interesses da soci-edade em busca de uma educação de qualidade para todos. A educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica. Fundamentada na concepção de direitos humanos, volta-se para o direito de todos os alunos terem as mesmas oportunidades diante do processo de ensino e aprendizagem, no âmbito educacional e na vida.

Biografias dos Autores

Allan Paulo Moreira dos Santos, Instituto Benjamin Constant

Licenciado, mestre e doutor em Ciências Biológicas

Fernando da Costa Ferreira, Instituto Benjamin Constant
Licenciado, bacharel e mestre em Goegrafia, atualmente doutorando em Geografia
Hylea de Camargo Vale, Instituto Benjamin Constant
Licenciada em Língua Portuguesa/Língua Inglesa, mestre e doutora em Letras.
Maria Luzia do Livramento, Instituto Benjamin Constant
Graduada em Psicologia, revisora braille desde 1993, membro da Comissão Brasileira do Braille na qualidade de representante do IBC.
Maristela Dalmolin, Instituto Benjamin Constant
Graduada em letras, com pós-graduação em Administração Escolar, atualmente mestranda em Memória Social, especialista em eficiência Visual desde 1994.
Paula Marcia Barbosa, Instituto Benjamin Constant
Graduada em Matemática, com pós-graduação em Docência Superior, especialista na área da deficiência visual desde 1982, coordenadora de Adaptação

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. 150 anos do Instituto Benjamin Constant. Rio de Janeiro: Fundação Cultural Monitor Mercantil, 2007.

_____ . Ministério da Educação. Grafia braille para a língua portuguesa. Brasília: Seesp, 2006.

_____ . Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

_____ . Ministério da Educação. Portaria no2.678, de 24 de setembro de 2002. Disponível em: <ftp://ftp.fnde.gov.br/web/resoluçoes_2002/por2678_24092002.doc>. Acesso em: 5 jun. 2014.

_____ . Ministério da Educação. Projeto de Lei no 8.035-C. 2010. Disponível em:

www2.camara.leg.br/atividadelegislativa/comissoes/comissoestemporarias/especiais/54a- legislatura/pl-8035-10-plano-nacional-de-educacao/documentos/outrosdocumentos/ avulso-pl-8035-10-c>. Acesso em: 10 jun. 2014.

DE LA TORRE, Diana Gutiérrez. Panorama do livro e da leitura em braille no Brasil: a trajetória do braille ao audiolivro. In: XXXV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNI-CAÇÃO, 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Intercom — Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2012. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/ sis/2012/resumos/r7-1570-1.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2014.

LEMOS, E. R. et al. Normas técnicas para a produção de textos em braille: elaboração. Brasília: MEC/Seesp, 2006.

MODERNA (Ed.). Projeto Buriti: matemática. 2. ed. São Paulo, 2011.

Publicado
2017-03-08
Seção
Artigos Livres