Musicografia Braille - instrumento de inserção e formação profissional

  • Dolores Tomé Secretaria de Cultura do Distrito Federal

Resumo

  A evolução dos códigos musicográficos, até chegar ao último manual publicado em 1996, passou pela análise das características que diferenciam a musicografia braille da escrita visual. Este artigo aborda como os diferentes formatos de transcrição, destacando seus aspectos essenciais, poderiam resolver os problemas na área da informática e das tecnologias avançadas, facilitando a formação de pessoas aptas a multiplicar estes conhecimentos.

 

 

Biografia do Autor

Dolores Tomé, Secretaria de Cultura do Distrito Federal

Dolores Tomé é professora de Educação Musical com especialização em Musicografia Braille da Escola de Música de Brasília do Distrito Federal e mestre em Ciências da Educação pela Universidade Internacional de Lisboa - Portugal. Atualmente é diretora de Inclusão Cultural da Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

Referências

Dictionary of braille music signs. Washington: Blind and Physically Handicapped, 1979.

ONCE, Nuevo manual internacional de musicografia braille. Madri: Organização dos Cegos da Espanha, 1998.

TOMÉ, Dolores. Introdução à musicografia braille. São Paulo: Global, 2003.

TOMÉ, Dolores. Musicografia braille: Instrumento de inclusão. Portugal: UIL, 2002.

Trecho

Publicado
2017-03-20
Seção
Artigos Livres